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O batismo dessa montanha rochosa como Pedra da Gávea remonta à épica expedição do capitão português Gaspar de Lemos, iniciada em 1501, de que participou igualmente Américo Vespúcio, e na qual também o Rio de Janeiro recebeu sua denominação. Foi a primeira montanha carioca a ser batizada com um nome em português, após ter sido avistada, no primeiro dia de janeiro de 1502 pelos seus marujos, que reconheceram em sua silhueta o formato de um cesto de gávea, dando origem ao termo usado para toda a região da Gávea Pequena e para o atual bairro da Gávea.
No alto de uma montanha costeira, esta escultura enorme e em grande parte desconhecida de um rosto lembra antigos exploradores da Esfinge de GIZÉ, no Egito. Inscrições misteriosas dão indícios de uma língua extinta. Isso poderia ser uma conexão para o passado esquecido do BRASIL e seus longínquos visitantes? Entre São Conrado e a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, essa montanha já lendária com o rosto de um antigo gigante se eleva a 842 metros acima do nível do mar. Quando o Brasil foi descoberto, exploradores portugueses deram a rocha o nome de Pedra da Gávea , porque era como um observatório perfeito para as recém chegadas caravelas portuguesas (as embarcações utilizadas por eles para cruzar o oceano e chegar ao continente sulamericano). Mas a Pedra da Gávea, uma enorme rocha cercada por vegetação nativa exuberante, tem atraído tanto a atenção do público assim como de pesquisadores e historiadores ao longo dos séculos. Sua face parece uma figura esculpida, e existem inscrições antigas em um de seus lados que não poderiam ter sido feitas pela natureza. As origens dessas esculturas foram discutidas ao longo dos anos, mas ninguém ainda pode “provar” quem as fez e por quê. A teoria de uma tumba fenícia: Exploração: A enorme face que parece esculpida na rocha bruta e as inscrições que se situam na têmpora esquerda da “cabeça” da esfinge (assinalado em amarelo) e com quase 2,5 metros de altura cada uma. São bem visíveis a grande distância. Após o primeiro relatório, ninguém falou sobre a Pedra da Gávea novamente e oficialmente até 1931, quando um grupo de excursionistas formou uma expedição para encontrar o túmulo do rei fenício que foi coroado em 856 a.C., em Tiro, antiga Fenícia, hoje o LÍBANO. Algumas escavações amadoras foram feitas sem nenhum resultado. Dois anos depois, em 1933, um clube de alpinistas do Rio de Janeiro organizou uma grande expedição com 85 alpinistas, que contou com a participação do Professor Alfredo dos Anjos, um historiador que deu uma palestra "in loco" sobre a "Cabeça do Imperador" e as suas possíveis origens.
A inscrição, encontrada na “cabeça” da Pedra da Gávea escrita em fenício arcaico, cuja tradução lida da direita para a esquerda diz:
Em 20 de janeiro de 1937 aquele mesmo clube organizou outra expedição, desta vez com um maior número de participantes, com o objetivo de explorar a face e os olhos da cabeça de cima para baixo, usando cordas. Essa foi a primeira vez que alguém explorou aquela parte da rocha depois dos fenícios, se a lenda for verdadeira. Em 1946, de acordo com um artigo escrito em 1956, o Centro de Excursionistas Brasileiros conquistaram a orelha direita da cabeça, que está localizada em uma inclinação de 80 graus do solo e em um lugar muito difícil de alcançar. Qualquer contratempo e seria uma queda de 20 metros, uma queda fatal livre para os escaladores. Esta primeira escalada do lado ocidental, embora quase vertical, foi feita virtualmente "à unha". Há, na orelha direita, uma entrada de uma gruta, e que leva a uma caverna longa e muito estreita na largura que percorre todo o seu caminho até o outro lado da Pedra da Gávea. Em 1972, escaladores da "Equipe Neblina" escalaram o "Paredão do Escaravelho", a parede do lado leste da cabeça, e cruzou com as inscrições fenícias, que ficam há cerca de 30 metros abaixo do topo da cabeça, de um modo muito difícil de se alcançar o lugar das inscrições. Embora o Rio de Janeiro tenha uma alta taxa anual de chuvas, as inscrições ainda estavam quase intactas. Em 1963 um arqueologista e professor com habilidade científica chamado Bernardo A. Silva Ramos traduziu as inscrições como:
Lido da direita para à esquerda (assim como no árabe e no hebreu atual se lê da direita para à esquerda):
Que traduzido significa:
Mais alguns fatos que levaram à muitas histórias sobre a rocha: - A aparência da grande cabeça com os dois olhos (não muito profundos e sem comunicação entre eles) e as orelhas, e o local de um nariz; Roldão Pires Brandão, o presidente da Associação Brasileira de Espeleologia e Pesquisa Arqueológica no Rio e um dos muitos fãs da Pedra declarou: "É uma esfinge gravada em granito pelos fenícios, que tem a cara de um homem e o corpo de um animal deitado. A cauda deve ter caído por causa da ação do tempo. A rocha, vista de longe, tem a grandeza dos monumentos faraônicos e reproduz, em um de seus lados, a face severa de um patriarca". (O Globo) Sabe-se hoje com UM FATO HISTÓRICO DOCUMENTADO que em torno de 856 a.C., Badezir ocupou o lugar do seu pai no trono de Tyro, na Fenícia, hoje o Líbano. É a Pedra da Gávea o túmulo deste rei? A imagem à seguir mostra com o que a esfinge teria se parecido quando ela foi feita. Outros sítios arqueológicos foram encontrados em Niterói, Campos e Tijuca que sugerem que os fenícios de fato, a cerca de três mil anos atrás, eles por lá perambularam também. Em uma ilha na costa da Paraíba, outro estado do Brasil muito longe do Rio, pedras ciclópicas e ruínas de uma antiga construção com quartos enormes, corredores e passagens extensas foi encontrado. Segundo alguns especialistas, as ruínas seriam de construções de uma relíquia deixada pelos fenícios, apesar de existirem pessoas que contestam as conclusões desse tipo. Robert Frank Marx, um arqueólogo americano interessado em descobrir indícios de navegação pré-colombiana no Brasil, iniciou em 1982 uma série de mergulhos na baía da Guanabara à procura de restos de barcos antigos. Sobre esta pesquisa do Arqueólogo, Robert F. Marx, O Globo publicou: O caso da descoberta dessas ânforas fenícias no leito da baía de Guanabara sempre foi tratado com o maior sigilo e sua descoberta foi revelada somente em 1978, com vagas informações. O nome do mergulhador que encontrou as três ânforas, junto com outras 12 peças arqueológicas, foi revelado, após a conferência do Museu da Marinha, pelo presidente da Associação Profissional de Atividades Subaquáticas, Raul Cerqueira. Trata-se do mergulhador José Roberto Teixeira, membro da associação que ficou com uma ânfora e entregou as outras à Marinha. O cabo José Tadeu Cabral, que tem mestrado em Arqueologia Pré-Histórica e trabalha no Museu da Marinha, disse que as peças, com capacidade para 36 litros, estão guardadas pelo Governo brasileiro, em um local sigiloso. Afirmou o jornal “O GLOBO”, em notícia publicada em 23 de setembro de 1982. SHAMBALAH: A capital da AGHARTA, um vasto império subterrâneo que, de acordo com seus adeptos, teria milhões de habitantes em várias cidades subterrâneas espalhadas pelo planeta. Alguns adeptos sustentam que este mundo subterrâneo tem compartimentos secretos dentro da base da pirâmide na Planície de GIZÉ, nas grandes pirâmides, notadamente naquela atribuída a sua construção à Quéops (a grande pirâmide do Egito. De acordo com as mesmas pessoas, há três entradas para Agharta localizadas no Brasil: Sete Cidades do Piauí, Serra do Roncador (Na SERRA AZUL, em BARRA DO GARÇAS, MT) e outra na Pedra da Gávea (RJ) O "portal" encontrado no lado esquerdo da Pedra da Gávea, que pode ser visto a partir de 800 metros abaixo poderia ser a entrada para o mundo subterrâneo de AGHARTA/SHAMBALA. Há histórias sobre alpinistas que vêem luzes saindo das lacunas em torno das bordas de dentro da grande porta do suposto portal que bloquearia o acesso para o reino de AGHARTA. O "portal" encontrado no lado esquerdo da Pedra da Gávea, uma "entrada" dimensional para um mundo subterrâneo, o Reino de Agharta. A Escadaria ascendente: Mitologia persa Aldebaran, na Constelação do Touro – Leste; Fomalhaut, na Constelação de Piscis Austrinos – Sul; Regulus, na Constelação de Leão – Norte e Antares, na Constelação de Escorpião - Oeste .Alguns dizem que a rocha é protegida por poderes cósmicos independentes que não pertencem nem ao divino nem as forças do mal conhecidos dos homens. Em 1937, dois cientistas foram submetidos à uma análise clínica depois de passar uma noite na pedra, onde eles juram ter visto uma estranha luz verde saindo das lacunas de todo o portal, de onde viram muitas estátuas humanas dentro. Todas essas teorias, e o fato de que a rocha é campeã em número de mortes entre os escaladores, suscitaram suspeitas de que a tumba do rei fenício com todos os seus tesouros realmente pode estar dentro dela. A taxa de mortalidade, que é explicada pela falta total de precaução de alpinistas amadores, seria o número de vítimas da maldição colocada sobre aqueles que ousam violar o local do enterro do Rei Fenício. Conclusão: - Quem seriam os autores de um monumento tão grandioso? O mistério permanece, enquanto a face de um gigante escondido dando às costas para o nascer do sol, como se à espera de alguém ou do início de uma nova era para desvendar seus segredos. Algum voluntário? Muito obrigado a Pedro Lacaz do Amaral, que nos enviou todo o material escrito utilizado como referência para este artigo, muitas fotos bonitas do local e seus arredores, e para o Live In Rio. Sobreposição de uma esfinge dos templos assírios/babilônicos, o touro alado com cabeça humana, sobreposta à Pedra da Gávea Este texto foi anexado como uma grande evidência da capacidade (descrita em vários textos antigos e em alguns dos livros da Bíblia) que os povos semitas antigos (entre eles os fenícios) tinham de navegarem pelos oceanos do planeta já há mais de três mil anos, pois se assim não fosse possível como e por quem foram feitos tantos registros em antigos escritos em hebraico/aramaico antigo espalhados pelas Américas, norte, central e do sul? A história moderna e os “eruditos” que defendem o paradigma atual dos descobrimentos feitos pelos portugueses e espanhóis se calam perante todas essas evidências com valor histórico e científico, caso contrario TODA A HISTORIA DO NOVO MUNDO TERIA QUE SER REESCRITA e a verdade a respeito de nossa atual civilização teria que ser revista. |
Aplaudidos pelas pessoas que acompanhavam, tensas, o trabalho de resgate num prédio que desabou, no início da manhã desta segunda-feira, em Curicica, na Zona Oeste do Rio, bombeiros comemoraram após mãe e filho serem retirados dos escombros. Os agentes — que passaram cerca de quatro horas e meia tentando retirar Raiane Silva Martins, de 21 anos, e Nicolás, de 3, das ruínas — se abraçaram, emocionados.
A emoção dos bombeiros Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo
Raiane e o menino deixaram o local de maca e com mantas térmicas. Mãe e filho foram encaminhados para o Hospital municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, também na Zona Oeste. De acordo com a Secretaria de Saúde, ambos estão lúcidos e passam por atendimento.
Um áudio revela o desespero de Raiana ao pedir socorro para ela e o filho:
O desabamento ocorreu às 6h30. Bombeiros foram acionados às 6h43, informou o comandante Rodrigo Bastos, chefe do Grupamento de Busca e Salvamento. De acordo com ele, oxigênio dentro da casa.
O resgate de mãe e filho durou mais de quatro horas Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo
O imóvel é um prédio de três andares. Mãe e filho estariam no primeiro andar da construção no momento do desabamento. Desde o início da operação, Raiane e Nicolás estavam se comunicando com os bombeiros para facilitar o resgate.
O imóvel fica às margens do Rio Guerenguê. As paredes da casa ficaram com grandes rachaduras após o desabamento. Além disso, imóveis que ficam ao redor também correm risco. Equipes da PM e da Guarda Municipal também participam da ação.
FONTE: https://extra.globo.com/noticias/rio/bombeiros-comemoram-resgate-de-mae-filho-em-curicica-fotos-23871343.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=Extra
Confira video com a programacao do evendo www.penedomg.com.br ou https://www.youtube.com/watch?v=qjIbdu3lx5Y
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO DA DIRETORIA
ACR – ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE RITÁPOLIS
A Diretoria da ACR - Associação Cultural de Ritápolis-MG - CNPJ: 2424,883,535/0001-16, no uso de suas atribuições legais, deixa público e convoca os membros efetivos aptos para inscrição de chapas que concorrerão às eleições da nova Diretoria da ACR, para o período de 04(quatro) anos, conforme previstas no Regulamento disposto no presente Edital.
Art. 1º - A eleição dar-se-á por votação ou por aclamação a ser realizada no(a) Rua 2 – Nº102 - Bairro: Tiradentes - Ritápolis - MG – CEP: 36335-000, no dia 22 de Maio de 2019, com início às 10:00 horas, findando às 16:00 horas, impreterivelmente.
Art. 2º - Poderão votar os membros efetivos aptos a voto;
Art. 3ª - A votação se destina a eleger chapa completa mínima conforme, a saber:
• Presidente;
• Vice-Presidente;
• Secretário;
• Tesoureiro;
• Conselho Fiscal;
Art. 4º- Serão aceitas somente inscrições de chapas completas, conforme Regulamento da ACR, disponíveis para consulta junto à Comissão Eleitoral.
Art. 5º - As inscrições das chapas serão feitas junto à Comissão Eleitoral, sito a Rua 2 - Bairro: Tiradentes - Ritápolis - MG – CEP: 36335-00, a partir do lançamento deste edital, impreterivelmente, até às 15 dias antes da Data da Eleição, mediante preenchimento de requerimento, com a apresentação dos documentos exigidos para o pleito,
RIO DE JANEIRO-RJ, 04 de Abril de 2019
A cidade de Jandira marcou presença no pódio da Copa São Paulo de Judô 2019. Com uma comitiva de 37 atletas que praticam a modalidade em equipamento da Prefeitura, os judocas jandirenses conquistaram uma medalha de ouro, uma prata e cinco bronzes. O evento que é considerado a maior competição interclubes das Américas, foi promovido pela Federação Paulista de Judô, no ginásio municipal Adib Moysés Dib, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, entre os dias 15 e 17 de março, reunindo mais de 2,5 mil atletas.
A medalha de ouro e o título de campeã da Copa São Paulo ficou com a judoca, Adrielly Teles, na categoria Adulto/M.Pesado. Na Sub-09/Pesado, o vice-campeão foi o pequeno, Pablo Diniz. Já as 5 medalhas de bronze foram conquistadas pelos judocas, Diógenes Ferreira, na categoria Sub-21/M.Pesado;
Samuel Santiago, na Sub-18/Médio; Renato Menezes, na Master 1/M.Pesado; Júlio César Silva, na Master1/Pesado e Pedro Moraes na Master2/M.Médio.
Nos dois primeiros anos de participação
na Copa São Paulo, 2016 e 2017, Jandira não medalhou.
Conquistou 3 medalhas na Copa de 2018 e mais que dobrou o resultado na competição deste ano.
“Atingimos o melhor resultado da história de nossa cidade, em competição oficial”, comemora o sensei Felipe
Ishimaru.
Para o sensei, o judô trabalhado no equipamento da Prefeitura, (Galpão Esportivo do Tablado), como é conhecido, esta bem acima do quadro de medalhas. “Nosso objetivo é formar o atleta como um todo, um cidadão do bem”, explica Ishimaru. “Essa é nossa missão. Com certeza, estamos no caminho certo”, completa.
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